No vilarejo dos gnomos
o mundo que sonhamos
nas luzes das lanternas
brindamos nas tabernas
comemos nada de tudo
eu sou normal e maluco
Eu viajo num barco amarelo
numa bacia de chá de cogumelo
Desbravando as florestas
esperando os dias de festas
para tocar no meu violão
e fazer a rima dessa canção
beber tubão e ficar chapado
morar no castelo de baralho
Eu viajo num barco amarelo
numa bacia de chá de cogumelo
Acende e vamos fumar
o nosso cigarro de paia
a vida é fumaça e curtição
eu sou o gnomo chapadão
Eu viajo num barco amarelo
numa bacia de chá de cogumelo
Tiago Alves Pereira
(20/4/02)
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